Hoje em
dia podemos nos deparar com diversos problemas de origem psicológica, que nem
nos demos conta. E o Dia Nacional de Combate e Conscientização da Síndrome de Burnout (que
em tradução livre significa “queimar fora” ou “consumido pelo fogo” e celebrado
no dia 15 de outubro) surgiu, justamente, para nos alertar que males
decorrentes de fatores psíquicos também podem nos afetar fisicamente.
Já na
década de 80, autores como Maslach começavam a usar o termo para associar a
síndrome ao esgotamento emocional (o estresse ligado ao trabalho) que tem como
sintomas,
a fadiga
constante, distúrbios de sono, dores musculares, de cabeça, enxaquecas,
problemas gastrointestinais, respiratórios e cardiovasculares. Nas mulheres há
ainda alterações no ciclo menstrual, dificuldade de concentração, lentidão no
pensamento, sentimentos negativos, baixa autoestima, desconfiança e depressão.
Geralmente o ambiente trabalho ruim é o fator desencadeante.
Para prevenir, dicas importantes:
Administre
suas emoções: Estabeleça objetivos e alcance-os
um de cada vez. Acredite que você é capaz de fazer isso;
Controle
o estresse: ao
fazer isso, você pode lidar com as situações adversas do dia a dia. E mais uma
vez: coloque em mente que “Sim, você pode!”, como disse Barack Obama;
Adquira
habilidades: Se
você acreditar ser possível para enfrentar desafios e vivenciar os problemas,
fica mais fácil alcançar o sucesso;
Tenha
um bom relacionamento social: isso ajuda a diminuir os efeitos do Burnout.
Existem associações profissionais que fornecem suporte para seus funcionários;
Encontre
um trabalho que se ajuste a você: Existem várias formas de alcança-lo. Até o
mais rígido pode ser adaptado ao nosso estilo;
Pense
positivo: A
forma como pensamos influencia a nossa motivação. E os que sofrem com o Burnout
tendem a enxergar tudo como sem importância;
Como a síndrome é psicossomática (de
origem psicológica, mas que o nosso corpo sente), a psicoterapia, prescrição de
medicamentos e a prática de exercícios têm que caminhar juntas, no que diz
respeito ao tratamento.
Interlocução Programa
SENAI de Ações Inclusivas
Fontes: Site Brasil Escola e
Revista Viva Saúde
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