sexta-feira, 30 de agosto de 2019







O dia 30 de agosto comemoramos o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Celebrada pela primeira vez em 2006, a data foi fruto de muito trabalho da ABEM e visava buscar algo de representatividade nacional que aumentasse a visibilidade da Esclerose Múltipla, seus pacientes e os desafios por eles enfrentados no dia a dia.

Esta data foi escolhida em homenagem a fundadora da ABEM, Ana Maria Levy, que nasceu em 30 de agosto. E graças a Ana Maria, já são mais de 30 anos que a ABEM vem prestando serviços à população e seguida por outras muitas associadas em todo o Brasil.

Junte-se a nós para celebrarmos o Dia Nacional e os 30 anos da ABEM. Orgulhe-se conosco da nossa história!

Acompanhe a programação das celebrações em nosso site e redes sociais!

Sobre a Esclerose Múltipla

A Esclerose Múltipla é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos jovens, com incidência entre 15 a 50 anos de idade. Foi descrita inicialmente em 1868 pelo neurologista francês Jean Charcot, que a chamou de Esclerose em Placas. É uma doença crônica que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.

Nesta enfermidade, surgem placas inflamatórias que destroem a camada que recobre e isola as fibras nervosas (camada de mielina) do Sistema Nervoso Central. A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.

O diagnóstico é feito através da história clínica detalhada, associada ao exame clínico e neurológico completos e confirmados por três exames laboratoriais complementares: Ressonância Magnética, Punção Lombar e Potencial Evocado
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Interlocução Programa SESI SENAI de Ações Inclusivas

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segunda-feira, 26 de agosto de 2019





sábado, 24 de agosto de 2019


sexta-feira, 23 de agosto de 2019


quarta-feira, 21 de agosto de 2019



     
 
A Semana Nacional do Excepcional é tradicionalmente celebrada no período de 21 a 28 de agosto há cinquenta anos, por meio de uma grande mobilização nacional e esse período do ano vem proporcionando oportunidades especiais de sensibilização e conscientização da sociedade e do Governo sobre os direitos fundamentais de plena cidadania do indivíduo com alguma deficiência.
     Várias tentativas têm sido feitas para melhor definir o termo "criança excepcional". Alguns utilizam esse termo para se referirem a uma criança que possui uma inteligência ou um talento pouco comum. No entanto, o termo tem sido geralmente empregado para designar tanto a criança deficiente quanto a talentosa.
       Todos os pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto, deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles precisam encarar a criança excepcional com o coração aberto e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor. As necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados especiais.
       Por isso, é bom que a criança estude em colégios regular e que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e convivendo com seus limites. A integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão. É evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso, porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada, superprotegida nem sufocada com excessivo amor e carinho.
     A principal tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for. Infelizmente, a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam "enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades, aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem restrições, tanto com as crianças, quanto com relação aos adultos excepcionais também. 
  Os pais precisam deixar seus filhos excepcionais já na fase jovem "criar asas e voar" para seu crescimento mental e físico. Eles precisam amadurecer, trabalhar, conseguir sua independência financeira, se relacionar e viver bem com tudo e todos, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".


Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas



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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

30 De Agosto - Dia Nacional de Conscientização Sobre a Esclerose Múltipla







O dia 30 de agosto comemoramos o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Celebrada pela primeira vez em 2006, a data foi fruto de muito trabalho da ABEM e visava buscar algo de representatividade nacional que aumentasse a visibilidade da Esclerose Múltipla, seus pacientes e os desafios por eles enfrentados no dia a dia.

Esta data foi escolhida em homenagem a fundadora da ABEM, Ana Maria Levy, que nasceu em 30 de agosto. E graças a Ana Maria, já são mais de 30 anos que a ABEM vem prestando serviços à população e seguida por outras muitas associadas em todo o Brasil.

Junte-se a nós para celebrarmos o Dia Nacional e os 30 anos da ABEM. Orgulhe-se conosco da nossa história!

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Sobre a Esclerose Múltipla

A Esclerose Múltipla é uma das doenças neurológicas mais comuns em adultos jovens, com incidência entre 15 a 50 anos de idade. Foi descrita inicialmente em 1868 pelo neurologista francês Jean Charcot, que a chamou de Esclerose em Placas. É uma doença crônica que contribui para uma deficiência neurológica e, a longo prazo, para a invalidez.

Nesta enfermidade, surgem placas inflamatórias que destroem a camada que recobre e isola as fibras nervosas (camada de mielina) do Sistema Nervoso Central. A Esclerose Múltipla não tem cura e pode se manifestar por diversos sintomas, como por exemplo: fadiga intensa, depressão, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio da coordenação motora, dores articulares e disfunção intestinal e da bexiga.

O diagnóstico é feito através da história clínica detalhada, associada ao exame clínico e neurológico completos e confirmados por três exames laboratoriais complementares: Ressonância Magnética, Punção Lombar e Potencial Evocado
.

 
Interlocução Programa SESI SENAI de Ações Inclusivas

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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

21 de agosto - Dia do início da Semana Nacional da Criança Expecional



     
 
A Semana Nacional do Excepcional é tradicionalmente celebrada no período de 21 a 28 de agosto há cinquenta anos, por meio de uma grande mobilização nacional e esse período do ano vem proporcionando oportunidades especiais de sensibilização e conscientização da sociedade e do Governo sobre os direitos fundamentais de plena cidadania do indivíduo com alguma deficiência.
     Várias tentativas têm sido feitas para melhor definir o termo "criança excepcional". Alguns utilizam esse termo para se referirem a uma criança que possui uma inteligência ou um talento pouco comum. No entanto, o termo tem sido geralmente empregado para designar tanto a criança deficiente quanto a talentosa.
       Todos os pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto, deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles precisam encarar a criança excepcional com o coração aberto e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor. As necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados especiais.
       Por isso, é bom que a criança estude em colégios regular e que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e convivendo com seus limites. A integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão. É evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso, porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada, superprotegida nem sufocada com excessivo amor e carinho.
     A principal tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for. Infelizmente, a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam "enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades, aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem restrições, tanto com as crianças, quanto com relação aos adultos excepcionais também. 
  Os pais precisam deixar seus filhos excepcionais já na fase jovem "criar asas e voar" para seu crescimento mental e físico. Eles precisam amadurecer, trabalhar, conseguir sua independência financeira, se relacionar e viver bem com tudo e todos, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".


Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas



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