segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016



As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. 

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 

Rosie the Riveter: Geraldine Doyle, estadunidense cuja foto inspirou o cartaz acima em elogio aos esforços das operários dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações. 

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp).

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.


Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/8-marco-dia-internacional-mulher-genero-feminismo-537057.shtml

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016




1. Aumente seu vocabulário: muitas palavras usadas em livros antigos não são comuns hoje em dia. Um vocabulário maior dá a você mais ferramentas para se expressar melhor, ainda que prefira usar as palavras cotidianas.
2. Melhore sua redação: ao ler, ainda que inconscientemente – isto é, sem que você precise se preocupar com isso -, você absorve um pouco do estilo do autor.
3. Melhore seu modo de falar: você agora terá um vocabulário melhor, uma redação melhor e, portanto, articula melhor os pensamentos. Se articula melhor o pensamento, articula melhor a fala.
4. Tenha novas idéias: os clássicos, por definição, vem do passado, mas – ora – todo mundo está lendo os mesmos blogs, os mesmos best-sellers e as mesmas porcarias escritas no mês passado. As idéias contidas em um clássico são antigas, mas muitas vezes estão esquecidas. Um leitor criativo e crítico, saberá dar o verniz de originalidade e contemporaneidade a elas.
5. Tenha perscpectiva histórica: o que é bom hoje, pode ser esquecido amanhã. Mas há uma razão para os clássicos terem permanecido tanto tempo por aí. Não dependa tanto da crista da onda.
6. Divirta-se: não deixe que a linguagem antiga seja uma barreira. O melhor motivo para ler um livro é diversão. Há quem discorde, mas – para mim – as outras razões vêm depois.
7. Sofisticação: nada mais fútil do que ler pensando apenas em enriquecer sua conversação com alguma citação esnobe, mas, enfim, se é o seu caso, nada como tirar da manga aquela frase famosa de Dom Quixote para arrematar um argumento.
8. Ser mais seletivo: com o tempo você vai deixar de querer qualquer livro ruim. Por que perder tempo com porcarias, ou apostá-lo no incerto, se você já sabe o que é bom para você?
9. Desenvolva uma voz distinta: se você lê blogs demais e clássicos de menos, tem desperdiçado a chance de ter um estilo que se destaque em relação ao de outras pessoas que trabalham com a palavra escrita.
10. Aprenda idéias atemporais: existe uma crença errônea de que o novo é sempre melhor que o antigo e de que as idéias passadas não são aplicáveis ao presente. Muitas vezes, a novidade não passa da deturpação da antigüidade. Ao ler os clássicos, você entra em contato com conhecimentos que estão de acordo com aqueles que os criaram, sem que nada tenha sido suprimido, acrescentado ou alterado.


Fonte

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Durante todo o ano de 2014 surgiram enquetes no Facebook pedindo para que as pessoas listassem seus livros preferidos — e sugerissem que os amigos fizessem o mesmo.
Depois a equipe do Facebook Data Science monitorou todas as postagens que citassem os termos ’10 livros’ ou ‘dez livros’. Aproximadamente 130 mil enquetes foram compiladas. Estados Unidos, Reino Unido e Índia lideraram o ranking de participações. 

No resultado, clássicos como “Orgulho e Preconceito”, de Jane Austen, e “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger, se misturam a ‘Blockbusters’ como “O Sol é Para Todos”, de Harper Lee, e “Jogos Vorazes”, de Suzanne Collins. “O Alquimista”, de Paulo Coelho, é o único livro de autor brasileiro que aparece na lista dos 100 livros mais citados. Ficou em o 20º lugar.
Abaixo temos a lista dos livros mais citados. A grande maioria dos livros temos na nossa unidade, outros podemos pedir por malote e uma pequena quantidade não possuímos a rede de bibliotecas do SENAI/SC, porém caso você tenha interesse nos envie uma sugestão que colocamos na nossa lista de aquisição.
Livros em azul: possuímos no acervo da Biblioteca SENAI Florianópolis (veja como pesquisar livros no acervo aqui)
Livros em laranja: outras unidades da rede podem atender (veja como fazer a solicitação deles aqui)
Livros em vermelho: não existem em nenhuma unidade da rede (se você tenha interesse, faça sugestão de aquisição aqui)
1º - Série Harry Potter — J.K. Rowling 

2º - O Sol é Para Todos — Harper Lee 

3º  - O Senhor dos Anéis — J.R.R. Tolkien 


4º - O Hobbit — J.R.R. Tolkien 
5º - Orgulho e Preconceito — Jane Austen 
6º - A Bíblia Sagrada 
7º - O Guia do Mochileiro das Galáxias — Douglas Adams 
8º - Jogos Vorazes — Suzanne Collins 
9º - O Apanhador no Campo de Centeio — J.D. Salinger
10º - As Crônicas de Nárnia — C.S. Lewis 
11º - O grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald
12º - 1984 - George Orwell
13º - Mulherzinhas - Louisa May Alcott
14º - Jane Eyre - Charlotte Bronte
15º - A Dança da Morte - Stephen King
16º - E o Vento Levou - Margaret Mitchell
17º - Uma Dobra no Tempo - Madeleine L'Engle
18º - O conto da Aia - Margaret Atwood
19º - O Leão, a Bruxa e o Guardaroupa - C.S. Lewis
20º - O Alquimista - Paulo Coelho
21º - Anne de Green Gables - L.M. Montgomery
22º - O Doador - Lois Lowry
23º - O Caçador de Pipas - Khaled Hosseini
24º - O jogo do exterminador - Orson Scott Card
25º - A Biblia envenenada - Barbara Kingsolver
26º - O Senhor das Moscas - William Golding
27º - O olho do Mundo - Robert Jordan
28º - A menina que Roubava Livros - Markus Zusak
29º - O Morro dos Ventos uivantes - Emily Bronte
30º - Hamlet - William Shakespeare
31º - O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupery
32º - Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle
33º - Fahrenheit 451 - Ray Bradbury
34º - A Revolução dos Bichos - George Orwell
35º - O livro de Mormon
36º - O Diário de Anne Frank - Anne Frank
37º -  Duna - Frank Herbert
38º - Cem Anos de Solidão - Gabriel Garcia Marquez
39º - A autobiografia de Malcolm X
40º - Ratos e Homens - John Steinbeck
41º - A árvore generosa - Shel Silverstein
42º - A culpa é das estrelas - John Green
43º - Na estrada - Jack Kerouac
44º - O Cordeiro - Christopher Moore
45º - Matadouro 5 - Kurt Vonnegut
46º - O Filho de Deus vai a Guerra - John Irving
47º - Belas Maldições - Neil Gaiman and Terry Pratchett
48º - A Resposta - Kathryn Stockett
49º - The Outsiders - S.E. Hinton
50º - Deuses americanos - Neil Gaiman
51º - Where the Red Fern Grows - Wilson Rawls (sem edição em português)
52º - Um Estranho numa Terra Estranha - Robert Heinlein
53º - O Jardim Secreto - Frances Hodgson Burnett
54º - Uma casa na campina - Laura Ingalls Wilder
55º - O conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas 
56º - Os Pilares da Terra - Ken Follett
57º - O Código Da Vinci - Dan Brown
58º - Admirável Mundo novo - Aldous Huxley
59º - Um conto de Duas Cidades - Charles Dickens
60º - Os Miseráveis - Victor Hugo
61º - Grandes Expectativas - Charles Dickens
62º - A Noite - Elie Wiesel
63º - Série A torre negra - Stephen King
64º - A Viajante do Tempo - Diana Gabaldon
65º - A Cor Púrpura - Alice Walker
66º -  A Cidade do Sol - Khaled Hosseini
67º - A arte da Guerra - Sun Tzu 
68º - Ardil 22 - Joseph Heller
69º - A Redoma de Vidro - Sylvia Plath
70º - As Vantagens de Ser Invisível - Stephen Chbosky
71º - O Velho e o Mar - Ernest Hemingway
72º - Memórias de uma Gueixa - Arthur Golden
73º - A última Grande Lição - Mitch Albom
74º - A Estrada - Cormac McCarthy
75º - A longa Jornada - Richard Adams
76º - A Tree Grows in Brooklyn - Betty Smith (sem edição em português)
77º - A Parte que Falta - Shel Silverstein
78º - Os Homens que não Amavam as Mulheres - Stieg Larsson
79º - As Crônicas de Gelo e Fogo - George R. R. Martin
80º - Mulheres Sabidas - Judy Blume
81º - A Teia de Charlotte - E.B. White
82º - A esposa do Viajante no Tempo - Audrey Niffenegger
83º - Anna Karenina - Leo Tolstoy
84º - Crime e Castigo - Fyodor Dostoyevsky
85º - As Aventuras de Huckleberry Finn - Mark Twain
86º - A Cabana - William P. Young
87º - Watchmen - Alan Moore
88º - Entrevista com o Vampiro - Anne Rice
89º - Odisséia - Homero
90º - A casa dos Espíritos - Isabel Allende
91º - O Estrangeiro - Albert Camus
92º - O Chamado da Floresta - Jack London 
93º - As cinco pessoas que você encontra no céu - Mitch Albom
94º -  Sidarta - Herman Hesse
95º - A Leste do Eden - John Steinbeck
96º - Matilda - Roald Dahl
97º - O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
98º - Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas - Robert Pirsig
99º - O Amor nos Tempos do Cólera - Gabriel Garcia Marquez
100º - Onde vivem os monstros - Maurice Sendak



Fonte: https://www.facebook.com/notes/facebook-data-science/books-that-have-stayed-with-us/10152511240328859

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Objetivo
O objetivo do jogo de xadrez é muito simples. O enxadrista precisa movimentar suas peças de maneira tal, que ele consiga deixar o rei adversário sem saída; fazendo isso, o jogo chega ao seu final. Obviamente que, os movimentos para se chegar a uma situação de deixar o rei do oponente em xeque, não são aleatórios, grandes enxadristas desenvolvem técnicas que mesclam estratégia e algumas táticas para chegar a tal ponto do jogo.
Os movimentos das peças tem que acontecer com uma tática, um plano de movimento bem estruturado. Para se chegar ao xeque-mate, não é preciso capturar o maior número de peças do adversário, basta bolar uma tática precisa para cercar o rei inimigo, de maneira que o seu adversário não tenha para onde movimentá-lo. Ou seja, para dar um xeque e acabar com o jogo, o rei adversário não pode ter rotas de fuga. A partir do momento que o rei não tiver mais como se defender, estará acabado o jogo e o principal objetivo terá sido alcançado.
De maneira muito eficaz, para se chegar ao xeque-mate, o mais indicado é atacar com peças maiores, ou seja, peças que possuem maior poder dentro do tabuleiro, sendo elas a rainha e a torre, por exemplo.
Durante uma partida de Xadrez, é muito importante que o jogador tome o máximo de cuidado para não perder peças de relativa importância, tais como a rainha, o bispo, o cavalo e a torre, pois são elas as responsáveis pelos mais diversos tipos de xeque-mate que podem ser feitos no Xadrez.
Existem várias táticas para chegar ao xeque-mate, utilizando uma combinação de bispo e cavalo, os dois bispos, cavalo e torre, etc. Porém isso varia de jogador para jogador. Mas no fim das contas, independente da tática usada, independente se você perdeu muitas peças ou se capturou muitas peças, o fim do jogo é só um, o Xeque-Mate.

Tabuleiro
O tabuleiro de xadrez conta com 64 casas distribuídas em 8 colunas verticais e 8 fileiras horizontais, cada uma com 8 casas. As casas são alternadamente escuras e claras. A primeira casa no extremo esquerdo do tabuleiro deve ser uma casa preta e a última casa no extremo direito, uma casa branca. Cada fileira é designada por uma letra (a a h), enquanto as colunas são designadas por um número (1 a 8). Dessa forma cada casa é designada pela letra e número correspondentes a sua coluna e fileira (a1, b6, f5, etc.). Esse é o sistema padrão de notação em competições oficiais.
Peças

Cada jogador possui 16 peças, também divididas em claras e escuras.  As peças são, por ordem de valor:


Peças


Observação: Alguns enxadristas não consideram os peões como peças. Os valores das peças também podem variar, inclusive de acordo com a posição que a peça ocupa no tabuleiro.
No início da partidas, as peças são distribuídas no tabuleiro da seguinte forma: as peças brancas são posicionadas na fileira 1, protegidas pela fileira de peões em 2, enquanto as peças pretas ficam na fileira 8, e seus peões na 7. Observe abaixo:

Tabuleiro
Os iniciantes geralmente confundem a posição do Rei e da Dama, mas para facilitar, basta lembrar que a Dama sempre inicia a partida ocupando a casa da mesma cor (Dama branca na casa branca, Dama preta na casa preta). Portanto, a Dama branca ocupa a casa d1, enquanto a Dama preta ocupa a casa d8. Essa configuração é usada para evitar que o Rei fique sob ataque logo na abertura, como aconteceria caso a Dama adversária estivesse posicionada na mesma coluna.

O tabuleiro é divido então em alas, a ala da Dama e a ala do Rei, e as peças recebem o nome de acordo com a sua ala. As torres em a1 e a8, por exemplo, são chamadas Torre-Dama, ao passo que as torres em h1 e h8, Torre-Rei. O mesmo acontece com as demais peças, e inclusive com os peões, que recebem o nome de acordo com a peça que protegem. O peão em e2 é o peão-Rei, o peão em d2, peão-Dama, o peão em f2 é chamado peão-Bispo-Rei e o peão em c2, peão-Bispo-Dama, e assim por diante.

Movimento e Captura das Peças

Rei: pode mover-se em qualquer direção, porém apenas uma casa por vez.

Dama: assim como o Rei, pode mover-se em qualquer direção (vertical, horizontal e diagonal), porém quantas casas quiser, desde que estejam livres.

Torre: move-se em linha reta, tanto na vertical quanto na horizontal, quantas casas quiser.


Fonte:Só Xadrez

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016






Este livro procura introduzir a ideia de 'Design Thinking', um processo colaborativo que tenta utilizar a sensibilidade e a técnica criativa para suprir as necessidades das pessoas não só com o que é tecnicamente visível, mas com uma estratégia de negócios viável. É uma abordagem centrada no aspecto humano destinada a resolver problemas e ajudar pessoas e organizações a serem inovadoras e criativas. Esta obra é indicada para os líderes que estão em busca de alternativas, tanto funcional quanto financeiramente, para os negócios e para a sociedade. Número de chamada: 658.011.8 B881d





Esta obra pretende abordar temas e princípios relacionados ao Coaching, revelando as ideias e as raízes de técnicas de Coaching consideradas bem-sucedidas. Divide-se em três partes - A Primeira Parte, 'O Coaching à Beira do Caos', é uma análise da situação do coaching na primeira década do século XXI; A Segunda Parte começa com uma volta ao mundo dos tipos de coaching, explicando as ideias e abordando tópicos como o coaching integral, o coaching ontológico, o coaching neurolinguístico, o coaching da psicologia positiva, o jogo interior, o coaching coativo, o modelo 'GROW' e o coaching comportamental; Na Terceira Parte, há um capítulo sobre como medir os resultados de coaching a partir de diferentes perspectivas, de modo a provar sua eficácia, tanto no coaching empresarial quanto no coaching pessoal. Número de chamada: 658.013 L174c








As tecnologias digitais desafiam as instituições a buscar alternativas ao ensino tradicional e a focar na aprendizagem mais participativa e integrada, com momentos presenciais e outros com atividades on-line. Assim, professor e alunos interagem virtualmente e também mantêm vínculos pessoais e afetivos.O risco está no encantamento que as tecnologias mais novas exercem em muitos jovens e adultos, no uso mais para entretenimento do que para estudo e pesquisa e na falta de planejamento das atividades didáticas. Sem a mediação efetiva do professor, a utilização dessas ferramentas na escola pode favorecer a diversão e o lazer, comprometendo os resultados esperados.Numa abordagem de mediação pedagógica, as discussões convergem a uma revisão do papel do professor. 
Nº de chamada 371.333 M829n 21. ed.



 


 O cérebro é responsável pela forma como processamos as informações, armazenamos o conhecimento e selecionamos nosso comportamento. Dessa forma, compreender o seu funcionamento e as estratégias que favorecem o seu desenvolvimento é do interesse dos educadores, aí se incluindo professores, pais e todos os envolvidos no desenvolvimento de outras pessoas. No entanto, nem sempre há familiaridade dos educadores com os fundamentos da neurociência, um campo do conhecimento em fantástica evolução. Com linguagem clara e uma abordagem esclarecedora, o livro é uma fonte segura dos fundamentos neurocientíficos do processo de ensino-aprendizagem que podem auxiliar todos os envolvidos nessa atividade a entender o sucesso ou fracasso de muitas estratégias pedagógicas.
Nº de chamada 616.8:37 C834n



Este livro é dirigido a professores de qualquer segmento de ensino, para pais e educadores em geral e tem como objetivo favorecer a compreensão e a reflexão sobre o ato de aprender, os modos de aprender e o papel dos professores frente a isto. O autor ilustra com relatos de uma professora e exemplos de situações práticas em sala de aula, exatamente para poder dialogar com o maior número possível de leitores, passando a ser fonte de questionamentos e de mudanças em educação.Nº de chamada 159.953.5 S237a






Estratégias de aprendizagem: como acompanhar os alunos na aquisição dos saberes percorre um panorama vasto e rico sobre os processos da aprendizagem. Apresenta temas como: condutas cognitivas, capacidade de raciocinar, atenção e tomada de consciência, dificuldades comuns, diferença entre dificuldades, problemas e transtornos, além de oferecer uma ajuda concreta no aprofundamento do papel do professor em sala de aula. Nº de chamada 371.3 P 454e




Psicologia da educação virtual oferece ferramentas técnicas úteis para todos os profissionais que trabalham com educação virtual. Apresenta uma profunda análise realizada a respeito do impacto das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) sobre os processos de ensino e aprendizagem. Nº de chamada 37.015.3 P974
 





Contém uma seleção de textos resultantes dos trabalhos da educação atual, que nos são proporcionados por iminentes especialistas contemporâneos. Esses revelam uma grande confiança na capacidade das instituições e dos sistemas de enfrentar os desafios do futuro. O desejo manifestado pelos educadores de se mostrarem à altura dos desafios, antigos e novos, é uma das mensagens mais estimulantes que nos transmitem.
Nº de chamada 37 E24












A primeira razão que poderá justificar a leitura desta obra tem a ver com o modo como se reabilita o trabalho docente como um trabalho decisivo para que os alunos possam ser efetivamente protagonistas do processo educativo que lhes diz respeito.

                  Nº de chamada 37(81) T833e



Em cada artigo aparece um traço presente na configuração de uma escola nova em fins e função - a educação inclusiva de todos o que nela se educam. Neste livro fala-se de educação e do novo. Em cada artigo aparece um traço presente na configuração de uma escola nova em fins e função - a educação inclusiva de todos o que nela se educam. 

  Nº de chamada 37 E24









Conhecer a forma como ocorre o processo de aprendizagem é fundamental para a existência de um bom planejamento pedagógico e um resultado positivo entre os alunos. Esta edição em português de 'Como as pessoas aprendem - cérebro, mente, experiência e escola' baseia-se nos mais recentes e importantes estudos científicos, divulgando tal conhecimento e transportando-o diretamente para o cotidiano do ensino contemporâneo.



Nº de chamada 37.015.3 C735








Este não é apenas um livro, é um jogo do contrário em avaliação. Ele se apresenta ao avesso, em todos os sentidos. Pode ser lido de frente para trás, de trás para frente, porque a leitura dos capítulos, tal como a aprendizagem, não tem caminhos a priori definidos: cada leitor decidirá o melhor jeito de captar-lhe o sentido. Duas partes compõem o jogo.  Número de chamada:  371.26 H699j 9. ed






Professores, a equipe da biblioteca se coloca a disposição de vocês, de modo a contribuir com seu planejamento e com seus recursos. 

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Eletricidade Moderna!


Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?


As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento. 

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período. 

Rosie the Riveter: Geraldine Doyle, estadunidense cuja foto inspirou o cartaz acima em elogio aos esforços das operários dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial.

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações. 

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o "8 de março" foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

"O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países", explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinas (Unicamp).

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.


Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/8-marco-dia-internacional-mulher-genero-feminismo-537057.shtml

Sugestão de leitura n. 9


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

10 motivos para ler livros clássicos




1. Aumente seu vocabulário: muitas palavras usadas em livros antigos não são comuns hoje em dia. Um vocabulário maior dá a você mais ferramentas para se expressar melhor, ainda que prefira usar as palavras cotidianas.
2. Melhore sua redação: ao ler, ainda que inconscientemente – isto é, sem que você precise se preocupar com isso -, você absorve um pouco do estilo do autor.
3. Melhore seu modo de falar: você agora terá um vocabulário melhor, uma redação melhor e, portanto, articula melhor os pensamentos. Se articula melhor o pensamento, articula melhor a fala.
4. Tenha novas idéias: os clássicos, por definição, vem do passado, mas – ora – todo mundo está lendo os mesmos blogs, os mesmos best-sellers e as mesmas porcarias escritas no mês passado. As idéias contidas em um clássico são antigas, mas muitas vezes estão esquecidas. Um leitor criativo e crítico, saberá dar o verniz de originalidade e contemporaneidade a elas.
5. Tenha perscpectiva histórica: o que é bom hoje, pode ser esquecido amanhã. Mas há uma razão para os clássicos terem permanecido tanto tempo por aí. Não dependa tanto da crista da onda.
6. Divirta-se: não deixe que a linguagem antiga seja uma barreira. O melhor motivo para ler um livro é diversão. Há quem discorde, mas – para mim – as outras razões vêm depois.
7. Sofisticação: nada mais fútil do que ler pensando apenas em enriquecer sua conversação com alguma citação esnobe, mas, enfim, se é o seu caso, nada como tirar da manga aquela frase famosa de Dom Quixote para arrematar um argumento.
8. Ser mais seletivo: com o tempo você vai deixar de querer qualquer livro ruim. Por que perder tempo com porcarias, ou apostá-lo no incerto, se você já sabe o que é bom para você?
9. Desenvolva uma voz distinta: se você lê blogs demais e clássicos de menos, tem desperdiçado a chance de ter um estilo que se destaque em relação ao de outras pessoas que trabalham com a palavra escrita.
10. Aprenda idéias atemporais: existe uma crença errônea de que o novo é sempre melhor que o antigo e de que as idéias passadas não são aplicáveis ao presente. Muitas vezes, a novidade não passa da deturpação da antigüidade. Ao ler os clássicos, você entra em contato com conhecimentos que estão de acordo com aqueles que os criaram, sem que nada tenha sido suprimido, acrescentado ou alterado.


Fonte

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Os 10 livros mais citados no facebook

Durante todo o ano de 2014 surgiram enquetes no Facebook pedindo para que as pessoas listassem seus livros preferidos — e sugerissem que os amigos fizessem o mesmo.
Depois a equipe do Facebook Data Science monitorou todas as postagens que citassem os termos ’10 livros’ ou ‘dez livros’. Aproximadamente 130 mil enquetes foram compiladas. Estados Unidos, Reino Unido e Índia lideraram o ranking de participações. 

No resultado, clássicos como “Orgulho e Preconceito”, de Jane Austen, e “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger, se misturam a ‘Blockbusters’ como “O Sol é Para Todos”, de Harper Lee, e “Jogos Vorazes”, de Suzanne Collins. “O Alquimista”, de Paulo Coelho, é o único livro de autor brasileiro que aparece na lista dos 100 livros mais citados. Ficou em o 20º lugar.
Abaixo temos a lista dos livros mais citados. A grande maioria dos livros temos na nossa unidade, outros podemos pedir por malote e uma pequena quantidade não possuímos a rede de bibliotecas do SENAI/SC, porém caso você tenha interesse nos envie uma sugestão que colocamos na nossa lista de aquisição.
Livros em azul: possuímos no acervo da Biblioteca SENAI Florianópolis (veja como pesquisar livros no acervo aqui)
Livros em laranja: outras unidades da rede podem atender (veja como fazer a solicitação deles aqui)
Livros em vermelho: não existem em nenhuma unidade da rede (se você tenha interesse, faça sugestão de aquisição aqui)
1º - Série Harry Potter — J.K. Rowling 

2º - O Sol é Para Todos — Harper Lee 

3º  - O Senhor dos Anéis — J.R.R. Tolkien 


4º - O Hobbit — J.R.R. Tolkien 
5º - Orgulho e Preconceito — Jane Austen 
6º - A Bíblia Sagrada 
7º - O Guia do Mochileiro das Galáxias — Douglas Adams 
8º - Jogos Vorazes — Suzanne Collins 
9º - O Apanhador no Campo de Centeio — J.D. Salinger
10º - As Crônicas de Nárnia — C.S. Lewis 
11º - O grande Gatsby - F. Scott Fitzgerald
12º - 1984 - George Orwell
13º - Mulherzinhas - Louisa May Alcott
14º - Jane Eyre - Charlotte Bronte
15º - A Dança da Morte - Stephen King
16º - E o Vento Levou - Margaret Mitchell
17º - Uma Dobra no Tempo - Madeleine L'Engle
18º - O conto da Aia - Margaret Atwood
19º - O Leão, a Bruxa e o Guardaroupa - C.S. Lewis
20º - O Alquimista - Paulo Coelho
21º - Anne de Green Gables - L.M. Montgomery
22º - O Doador - Lois Lowry
23º - O Caçador de Pipas - Khaled Hosseini
24º - O jogo do exterminador - Orson Scott Card
25º - A Biblia envenenada - Barbara Kingsolver
26º - O Senhor das Moscas - William Golding
27º - O olho do Mundo - Robert Jordan
28º - A menina que Roubava Livros - Markus Zusak
29º - O Morro dos Ventos uivantes - Emily Bronte
30º - Hamlet - William Shakespeare
31º - O Pequeno Príncipe - Antoine de Saint-Exupery
32º - Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle
33º - Fahrenheit 451 - Ray Bradbury
34º - A Revolução dos Bichos - George Orwell
35º - O livro de Mormon
36º - O Diário de Anne Frank - Anne Frank
37º -  Duna - Frank Herbert
38º - Cem Anos de Solidão - Gabriel Garcia Marquez
39º - A autobiografia de Malcolm X
40º - Ratos e Homens - John Steinbeck
41º - A árvore generosa - Shel Silverstein
42º - A culpa é das estrelas - John Green
43º - Na estrada - Jack Kerouac
44º - O Cordeiro - Christopher Moore
45º - Matadouro 5 - Kurt Vonnegut
46º - O Filho de Deus vai a Guerra - John Irving
47º - Belas Maldições - Neil Gaiman and Terry Pratchett
48º - A Resposta - Kathryn Stockett
49º - The Outsiders - S.E. Hinton
50º - Deuses americanos - Neil Gaiman
51º - Where the Red Fern Grows - Wilson Rawls (sem edição em português)
52º - Um Estranho numa Terra Estranha - Robert Heinlein
53º - O Jardim Secreto - Frances Hodgson Burnett
54º - Uma casa na campina - Laura Ingalls Wilder
55º - O conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas 
56º - Os Pilares da Terra - Ken Follett
57º - O Código Da Vinci - Dan Brown
58º - Admirável Mundo novo - Aldous Huxley
59º - Um conto de Duas Cidades - Charles Dickens
60º - Os Miseráveis - Victor Hugo
61º - Grandes Expectativas - Charles Dickens
62º - A Noite - Elie Wiesel
63º - Série A torre negra - Stephen King
64º - A Viajante do Tempo - Diana Gabaldon
65º - A Cor Púrpura - Alice Walker
66º -  A Cidade do Sol - Khaled Hosseini
67º - A arte da Guerra - Sun Tzu 
68º - Ardil 22 - Joseph Heller
69º - A Redoma de Vidro - Sylvia Plath
70º - As Vantagens de Ser Invisível - Stephen Chbosky
71º - O Velho e o Mar - Ernest Hemingway
72º - Memórias de uma Gueixa - Arthur Golden
73º - A última Grande Lição - Mitch Albom
74º - A Estrada - Cormac McCarthy
75º - A longa Jornada - Richard Adams
76º - A Tree Grows in Brooklyn - Betty Smith (sem edição em português)
77º - A Parte que Falta - Shel Silverstein
78º - Os Homens que não Amavam as Mulheres - Stieg Larsson
79º - As Crônicas de Gelo e Fogo - George R. R. Martin
80º - Mulheres Sabidas - Judy Blume
81º - A Teia de Charlotte - E.B. White
82º - A esposa do Viajante no Tempo - Audrey Niffenegger
83º - Anna Karenina - Leo Tolstoy
84º - Crime e Castigo - Fyodor Dostoyevsky
85º - As Aventuras de Huckleberry Finn - Mark Twain
86º - A Cabana - William P. Young
87º - Watchmen - Alan Moore
88º - Entrevista com o Vampiro - Anne Rice
89º - Odisséia - Homero
90º - A casa dos Espíritos - Isabel Allende
91º - O Estrangeiro - Albert Camus
92º - O Chamado da Floresta - Jack London 
93º - As cinco pessoas que você encontra no céu - Mitch Albom
94º -  Sidarta - Herman Hesse
95º - A Leste do Eden - John Steinbeck
96º - Matilda - Roald Dahl
97º - O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
98º - Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas - Robert Pirsig
99º - O Amor nos Tempos do Cólera - Gabriel Garcia Marquez
100º - Onde vivem os monstros - Maurice Sendak



Fonte: https://www.facebook.com/notes/facebook-data-science/books-that-have-stayed-with-us/10152511240328859

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Jogo de Xadrez - Regras

Objetivo
O objetivo do jogo de xadrez é muito simples. O enxadrista precisa movimentar suas peças de maneira tal, que ele consiga deixar o rei adversário sem saída; fazendo isso, o jogo chega ao seu final. Obviamente que, os movimentos para se chegar a uma situação de deixar o rei do oponente em xeque, não são aleatórios, grandes enxadristas desenvolvem técnicas que mesclam estratégia e algumas táticas para chegar a tal ponto do jogo.
Os movimentos das peças tem que acontecer com uma tática, um plano de movimento bem estruturado. Para se chegar ao xeque-mate, não é preciso capturar o maior número de peças do adversário, basta bolar uma tática precisa para cercar o rei inimigo, de maneira que o seu adversário não tenha para onde movimentá-lo. Ou seja, para dar um xeque e acabar com o jogo, o rei adversário não pode ter rotas de fuga. A partir do momento que o rei não tiver mais como se defender, estará acabado o jogo e o principal objetivo terá sido alcançado.
De maneira muito eficaz, para se chegar ao xeque-mate, o mais indicado é atacar com peças maiores, ou seja, peças que possuem maior poder dentro do tabuleiro, sendo elas a rainha e a torre, por exemplo.
Durante uma partida de Xadrez, é muito importante que o jogador tome o máximo de cuidado para não perder peças de relativa importância, tais como a rainha, o bispo, o cavalo e a torre, pois são elas as responsáveis pelos mais diversos tipos de xeque-mate que podem ser feitos no Xadrez.
Existem várias táticas para chegar ao xeque-mate, utilizando uma combinação de bispo e cavalo, os dois bispos, cavalo e torre, etc. Porém isso varia de jogador para jogador. Mas no fim das contas, independente da tática usada, independente se você perdeu muitas peças ou se capturou muitas peças, o fim do jogo é só um, o Xeque-Mate.

Tabuleiro
O tabuleiro de xadrez conta com 64 casas distribuídas em 8 colunas verticais e 8 fileiras horizontais, cada uma com 8 casas. As casas são alternadamente escuras e claras. A primeira casa no extremo esquerdo do tabuleiro deve ser uma casa preta e a última casa no extremo direito, uma casa branca. Cada fileira é designada por uma letra (a a h), enquanto as colunas são designadas por um número (1 a 8). Dessa forma cada casa é designada pela letra e número correspondentes a sua coluna e fileira (a1, b6, f5, etc.). Esse é o sistema padrão de notação em competições oficiais.
Peças

Cada jogador possui 16 peças, também divididas em claras e escuras.  As peças são, por ordem de valor:


Peças


Observação: Alguns enxadristas não consideram os peões como peças. Os valores das peças também podem variar, inclusive de acordo com a posição que a peça ocupa no tabuleiro.
No início da partidas, as peças são distribuídas no tabuleiro da seguinte forma: as peças brancas são posicionadas na fileira 1, protegidas pela fileira de peões em 2, enquanto as peças pretas ficam na fileira 8, e seus peões na 7. Observe abaixo:

Tabuleiro
Os iniciantes geralmente confundem a posição do Rei e da Dama, mas para facilitar, basta lembrar que a Dama sempre inicia a partida ocupando a casa da mesma cor (Dama branca na casa branca, Dama preta na casa preta). Portanto, a Dama branca ocupa a casa d1, enquanto a Dama preta ocupa a casa d8. Essa configuração é usada para evitar que o Rei fique sob ataque logo na abertura, como aconteceria caso a Dama adversária estivesse posicionada na mesma coluna.

O tabuleiro é divido então em alas, a ala da Dama e a ala do Rei, e as peças recebem o nome de acordo com a sua ala. As torres em a1 e a8, por exemplo, são chamadas Torre-Dama, ao passo que as torres em h1 e h8, Torre-Rei. O mesmo acontece com as demais peças, e inclusive com os peões, que recebem o nome de acordo com a peça que protegem. O peão em e2 é o peão-Rei, o peão em d2, peão-Dama, o peão em f2 é chamado peão-Bispo-Rei e o peão em c2, peão-Bispo-Dama, e assim por diante.

Movimento e Captura das Peças

Rei: pode mover-se em qualquer direção, porém apenas uma casa por vez.

Dama: assim como o Rei, pode mover-se em qualquer direção (vertical, horizontal e diagonal), porém quantas casas quiser, desde que estejam livres.

Torre: move-se em linha reta, tanto na vertical quanto na horizontal, quantas casas quiser.


Fonte:Só Xadrez

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Dicas de leitura - Professores






Este livro procura introduzir a ideia de 'Design Thinking', um processo colaborativo que tenta utilizar a sensibilidade e a técnica criativa para suprir as necessidades das pessoas não só com o que é tecnicamente visível, mas com uma estratégia de negócios viável. É uma abordagem centrada no aspecto humano destinada a resolver problemas e ajudar pessoas e organizações a serem inovadoras e criativas. Esta obra é indicada para os líderes que estão em busca de alternativas, tanto funcional quanto financeiramente, para os negócios e para a sociedade. Número de chamada: 658.011.8 B881d





Esta obra pretende abordar temas e princípios relacionados ao Coaching, revelando as ideias e as raízes de técnicas de Coaching consideradas bem-sucedidas. Divide-se em três partes - A Primeira Parte, 'O Coaching à Beira do Caos', é uma análise da situação do coaching na primeira década do século XXI; A Segunda Parte começa com uma volta ao mundo dos tipos de coaching, explicando as ideias e abordando tópicos como o coaching integral, o coaching ontológico, o coaching neurolinguístico, o coaching da psicologia positiva, o jogo interior, o coaching coativo, o modelo 'GROW' e o coaching comportamental; Na Terceira Parte, há um capítulo sobre como medir os resultados de coaching a partir de diferentes perspectivas, de modo a provar sua eficácia, tanto no coaching empresarial quanto no coaching pessoal. Número de chamada: 658.013 L174c








As tecnologias digitais desafiam as instituições a buscar alternativas ao ensino tradicional e a focar na aprendizagem mais participativa e integrada, com momentos presenciais e outros com atividades on-line. Assim, professor e alunos interagem virtualmente e também mantêm vínculos pessoais e afetivos.O risco está no encantamento que as tecnologias mais novas exercem em muitos jovens e adultos, no uso mais para entretenimento do que para estudo e pesquisa e na falta de planejamento das atividades didáticas. Sem a mediação efetiva do professor, a utilização dessas ferramentas na escola pode favorecer a diversão e o lazer, comprometendo os resultados esperados.Numa abordagem de mediação pedagógica, as discussões convergem a uma revisão do papel do professor. 
Nº de chamada 371.333 M829n 21. ed.



 


 O cérebro é responsável pela forma como processamos as informações, armazenamos o conhecimento e selecionamos nosso comportamento. Dessa forma, compreender o seu funcionamento e as estratégias que favorecem o seu desenvolvimento é do interesse dos educadores, aí se incluindo professores, pais e todos os envolvidos no desenvolvimento de outras pessoas. No entanto, nem sempre há familiaridade dos educadores com os fundamentos da neurociência, um campo do conhecimento em fantástica evolução. Com linguagem clara e uma abordagem esclarecedora, o livro é uma fonte segura dos fundamentos neurocientíficos do processo de ensino-aprendizagem que podem auxiliar todos os envolvidos nessa atividade a entender o sucesso ou fracasso de muitas estratégias pedagógicas.
Nº de chamada 616.8:37 C834n



Este livro é dirigido a professores de qualquer segmento de ensino, para pais e educadores em geral e tem como objetivo favorecer a compreensão e a reflexão sobre o ato de aprender, os modos de aprender e o papel dos professores frente a isto. O autor ilustra com relatos de uma professora e exemplos de situações práticas em sala de aula, exatamente para poder dialogar com o maior número possível de leitores, passando a ser fonte de questionamentos e de mudanças em educação.Nº de chamada 159.953.5 S237a






Estratégias de aprendizagem: como acompanhar os alunos na aquisição dos saberes percorre um panorama vasto e rico sobre os processos da aprendizagem. Apresenta temas como: condutas cognitivas, capacidade de raciocinar, atenção e tomada de consciência, dificuldades comuns, diferença entre dificuldades, problemas e transtornos, além de oferecer uma ajuda concreta no aprofundamento do papel do professor em sala de aula. Nº de chamada 371.3 P 454e




Psicologia da educação virtual oferece ferramentas técnicas úteis para todos os profissionais que trabalham com educação virtual. Apresenta uma profunda análise realizada a respeito do impacto das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) sobre os processos de ensino e aprendizagem. Nº de chamada 37.015.3 P974
 





Contém uma seleção de textos resultantes dos trabalhos da educação atual, que nos são proporcionados por iminentes especialistas contemporâneos. Esses revelam uma grande confiança na capacidade das instituições e dos sistemas de enfrentar os desafios do futuro. O desejo manifestado pelos educadores de se mostrarem à altura dos desafios, antigos e novos, é uma das mensagens mais estimulantes que nos transmitem.
Nº de chamada 37 E24












A primeira razão que poderá justificar a leitura desta obra tem a ver com o modo como se reabilita o trabalho docente como um trabalho decisivo para que os alunos possam ser efetivamente protagonistas do processo educativo que lhes diz respeito.

                  Nº de chamada 37(81) T833e



Em cada artigo aparece um traço presente na configuração de uma escola nova em fins e função - a educação inclusiva de todos o que nela se educam. Neste livro fala-se de educação e do novo. Em cada artigo aparece um traço presente na configuração de uma escola nova em fins e função - a educação inclusiva de todos o que nela se educam. 

  Nº de chamada 37 E24









Conhecer a forma como ocorre o processo de aprendizagem é fundamental para a existência de um bom planejamento pedagógico e um resultado positivo entre os alunos. Esta edição em português de 'Como as pessoas aprendem - cérebro, mente, experiência e escola' baseia-se nos mais recentes e importantes estudos científicos, divulgando tal conhecimento e transportando-o diretamente para o cotidiano do ensino contemporâneo.



Nº de chamada 37.015.3 C735








Este não é apenas um livro, é um jogo do contrário em avaliação. Ele se apresenta ao avesso, em todos os sentidos. Pode ser lido de frente para trás, de trás para frente, porque a leitura dos capítulos, tal como a aprendizagem, não tem caminhos a priori definidos: cada leitor decidirá o melhor jeito de captar-lhe o sentido. Duas partes compõem o jogo.  Número de chamada:  371.26 H699j 9. ed






Professores, a equipe da biblioteca se coloca a disposição de vocês, de modo a contribuir com seu planejamento e com seus recursos.