sexta-feira, 31 de agosto de 2018



Comemorado em 30 de agosto, o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla tem como objetivo alertar a população sobre o tema. Ao contrário do que muitos pensam, a doença não afeta a memória (ela compromete o sistema nervoso central - cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal) e nem atinge somente os idosos (adultos entre os 20 e 50 anos e idade também - em sua maioria, mulheres).

As suas causas ainda são desconhecidas, mas acredita-se que esteja associada a processos autoimunes, desencadeados por agentes infecciosos. Pessoas com histórico familiar da doença tem até 30 vezes mais chances de desenvolver a doença. Já entre os sintomas, há perda da visão ou visão dupla, formigamentos, tremores, fadiga, enfraquecimento, dificuldade na fala, incontinência urinária, transtornos cognitivos e emocionais. Variam de leves, moderados ou intensos. Surtos podem surgir com o tempo.

Há 3 tipos da patologia: o tipo Remitente Recorrente (onde ocorrem os surtos e há recuperação parcial ou total), o tipo Primário Progressivo (não há surtos, mas os sintomas são progressivos e se acumulam ao longo do tempo). E por fim, o tipo Secundário Progressivo (presença de sintomas lentos e progressivos). Ainda não cura e os tratamentos estabilizam e interrompem a inflamação e os surtos. A neuroreabilitação também é importante para prevenir deformidades ósseas. 
Fonte: Hospital das Cínicas (www.hc.unicamp.br)
Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas



sexta-feira, 31 de agosto de 2018

30 de Agosto - Dia nacional de conscientização sobre a esclerose múltipla



Comemorado em 30 de agosto, o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla tem como objetivo alertar a população sobre o tema. Ao contrário do que muitos pensam, a doença não afeta a memória (ela compromete o sistema nervoso central - cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal) e nem atinge somente os idosos (adultos entre os 20 e 50 anos e idade também - em sua maioria, mulheres).

As suas causas ainda são desconhecidas, mas acredita-se que esteja associada a processos autoimunes, desencadeados por agentes infecciosos. Pessoas com histórico familiar da doença tem até 30 vezes mais chances de desenvolver a doença. Já entre os sintomas, há perda da visão ou visão dupla, formigamentos, tremores, fadiga, enfraquecimento, dificuldade na fala, incontinência urinária, transtornos cognitivos e emocionais. Variam de leves, moderados ou intensos. Surtos podem surgir com o tempo.

Há 3 tipos da patologia: o tipo Remitente Recorrente (onde ocorrem os surtos e há recuperação parcial ou total), o tipo Primário Progressivo (não há surtos, mas os sintomas são progressivos e se acumulam ao longo do tempo). E por fim, o tipo Secundário Progressivo (presença de sintomas lentos e progressivos). Ainda não cura e os tratamentos estabilizam e interrompem a inflamação e os surtos. A neuroreabilitação também é importante para prevenir deformidades ósseas. 
Fonte: Hospital das Cínicas (www.hc.unicamp.br)
Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas