domingo, 24 de junho de 2018


quarta-feira, 20 de junho de 2018



Comemorado no dia 21 de junho, o Dia Nacional de Luta contra o ELA tem como objetivo fazer um grande alerta para essa doença pouco conhecida, divulgada e complexa. A sigla ELA significa Esclerose Lateral Amiotrófica. Em outras palavras: a degeneração progressiva dos neurônios motores do cérebro e medula (responsáveis pelos movimentos de contração e relaxamento muscular) provoca fraqueza muscular, já que eles não podem mais enviar impulsos para os músculos. Como resultado há a sua atrofia. Segundo pesquisas, a doença se desenvolve mais em homens brancos com mais de 60 anos.
Não há uma causa exata para o problema. O que se sabe é que o fator genético, idade e algumas substâncias do meio ambiente contribuem para o seu surgimento. Apesar de ainda não existir diagnóstico na fase inicial da doença, a ciência busca algo que funcione como uma "pista" para os médicos, dizendo se a pessoa pode ou não desenvolver ELA. Além da fraqueza e atrofia muscular, a pessoa com ELA pode ter tremor do músculo, reflexos exaltados, espasticidade, diminuição da sensibilidade, cãibra e paralisia da língua e glote (o que dificulta a mastigação, o ato de engolir e a fala). 
 
Para tratar, existem técnicas que diminuem o desconforto como fisioterapias e remédios que protegem os neurônios. Já os antidepressivos secam a boca e inibem a excessiva salivação (que se acumula justamente por causa da dificuldade de se engolir). A doença precisa contar com uma equipe multidisciplinar que inclui médicos, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, enfermeiros, equipamentos de respiração e ventilação dos pulmões e programas especiais de computador que ajudem na comunicação.


 

 Programa SENAI de Ações Inclusivas

quarta-feira, 20 de junho de 2018

21 de Junho - Dia nacional da luta contra o ELA



Comemorado no dia 21 de junho, o Dia Nacional de Luta contra o ELA tem como objetivo fazer um grande alerta para essa doença pouco conhecida, divulgada e complexa. A sigla ELA significa Esclerose Lateral Amiotrófica. Em outras palavras: a degeneração progressiva dos neurônios motores do cérebro e medula (responsáveis pelos movimentos de contração e relaxamento muscular) provoca fraqueza muscular, já que eles não podem mais enviar impulsos para os músculos. Como resultado há a sua atrofia. Segundo pesquisas, a doença se desenvolve mais em homens brancos com mais de 60 anos.
Não há uma causa exata para o problema. O que se sabe é que o fator genético, idade e algumas substâncias do meio ambiente contribuem para o seu surgimento. Apesar de ainda não existir diagnóstico na fase inicial da doença, a ciência busca algo que funcione como uma "pista" para os médicos, dizendo se a pessoa pode ou não desenvolver ELA. Além da fraqueza e atrofia muscular, a pessoa com ELA pode ter tremor do músculo, reflexos exaltados, espasticidade, diminuição da sensibilidade, cãibra e paralisia da língua e glote (o que dificulta a mastigação, o ato de engolir e a fala). 
 
Para tratar, existem técnicas que diminuem o desconforto como fisioterapias e remédios que protegem os neurônios. Já os antidepressivos secam a boca e inibem a excessiva salivação (que se acumula justamente por causa da dificuldade de se engolir). A doença precisa contar com uma equipe multidisciplinar que inclui médicos, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, enfermeiros, equipamentos de respiração e ventilação dos pulmões e programas especiais de computador que ajudem na comunicação.


 

 Programa SENAI de Ações Inclusivas