quarta-feira, 31 de agosto de 2016

boa semana a todos!

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Bom dia e boa semana a todos!

segunda-feira, 15 de agosto de 2016



Sair em busca de um sonho e lutar com toda a garra do mundo por ele. Foi isso o que Lucinha fez: queria ser jogador de vôlei e não poupou esforços. Uma trajetória cheia de problemas e de alegrias também. Fábio aparece como uma paixão que se torna muito importante para a garota, porém ele traz um certo mistério.

Por que o rapaz ficou tão estranho de uma hora para outra? O que poderia fazer seu desempenho na quadra de basquete cair tanto? Quem sabe, dona Jacira, a mãe de Fábio, pudesse ajudar a jogadora a descobrir a resposta?

Acompanhe esse jogo com atenção cada acontecimento é um ponto que pode determinar a vitória.

Nº de chamada: 82-93 D 776v 4ª ed.
Bom dia e boa semana a todos!


quinta-feira, 11 de agosto de 2016


Durante essa semana realizamos algumas ações para parabenizar todos os nossos estudantes!
Foram intervalos mais divertidos com pedidos de música, empréstimos de livros na cantina e entrega de brinde!
Parabéns a todos pelo dia do estudante!



















terça-feira, 9 de agosto de 2016

 

 O direito a uma velhice digna é um dos objetivos do Dia Internacional dos Povos Indígenas

Criado em 1995, o Dia Internacional dos Povos Indígenas busca garantir autodeterminação e os direitos humanos às diversas etnias indígenas do planeta.

Em 09 de agosto, é comemorado o Dia Internacional dos Povos Indígenas. A criação da data comemorativa pela Organização das Nações Unidas (ONU) pretende garantir condições de existência minimamente dignas aos povos indígenas de todo o planeta, principalmente no que se refere aos seus direitos à autodeterminação de suas condições de vida e cultura, bem como a garantia aos direitos humanos.

A data foi criada por decreto da ONU em 09 de agosto de 1995, como resultado da atuação de representantes de povos indígenas de diversos locais do globo terrestre. Essa atuação visava criar condições para a interrupção dos ataques sofridos pelos povos indígenas em seus territórios, após mais de quinhentos anos da expansão das formas de sociabilidade impostas aos indígenas pelos povos de origem europeia, principalmente.
Após a publicação do decreto, foram constituídos grupos de trabalho para a elaboração de uma declaração da ONU sobre o tema. Em 29 de julho de 2006, o Conselho de Direitos Humanos da entidade internacional aprovou o texto da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Um ano depois, em 13 de setembro de 2007, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Declaração.
Um dos principais objetivos da declaração é garantir aos diversos povos indígenas do mundo a autodeterminação, sem que sejam forçados a tomar qualquer atitude contra a sua vontade, como expresso no artigo 3º: “Os povos indígenas têm direito à autodeterminação. Em virtude desse direito determinam livremente sua condição política e buscam livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural.”
Já no artigo 1º da Declaração é garantido às diversas etnias indígenas “o pleno desfrute de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais reconhecidos pela Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o direito internacional dos direitos humanos.” Dessa forma, a ONU possibilita a equiparação dos direitos das etnias indígenas com os direitos que são garantidos pela entidade aos demais povos e etnias do mundo.
A publicação dessa declaração é um avanço para os povos indígenas, principalmente após o ataque generalizado que sofreram a mando das classes dominantes da Europa após o processo de expansão verificado com as grandes navegações, no século XV. A promulgação da Declaração é um apoio à resistência econômica, política, religiosa e cultural que as diversas etnias indígenas ainda mantêm.
No caso brasileiro, é um importante apoio aos cerca de 850 mil indígenas que habitam o território nacional, divididos em mais de 200 etnias, segundo o levantamento feito pelo Censo Demográfico do IBGE, realizado em 2010.

Fonte:http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-internacional-dos-povos-indigenas-09-agosto.htm

 

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Bom dia e boa semana a todos!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

“Com a emergência de múltiplos paradigmas, precisamos lembrar que estamos vivendo, hoje, na Educação – não só nela, mas também nela –, momentos graves, em que há certo desnorteamento, uma alteração rápida das situações do nosso dia a dia, uma mudança muito veloz na maneira como as coisas são feitas, pensadas e comunicadas. Também o adensamento exagerado das pessoas nas metrópoles levou ao esvaimento e até à extinção de alguns valores que eram fortes em outros momentos da nossa história e que precisam ser resgatados.Esses momentos graves significam, como sempre na história humana, a possibilidade de momentos grávidos. Sim, momentos graves são também momentos grávidos! Afinal de contas, toda situação grave contém uma gravidez, ou seja, a possibilidade de dar à luz uma nova situação. Só que, em Educação, muita gente enxerga só a gravidade do momento e não vê a gravidez que ele contém. E passa boa parte do tempo dizendo: “Eu queria voltar ao passado se pudesse”, “no meu tempo…”, recorrendo, portanto, a uma nostalgia muito negativa em relação àquilo que podemos, de fato, fazer em Educação.” (páginas 10/11). 
A partir desta proposta, Cortella nos indica mudanças de ponto-de-vista, mudanças de atitudes. Os títulos dos capítulos são sugestivos A Emergência de Múltiplos ParadigmasEntre a cautela e o ímpeto: escola em descompassoE quanto a nós, docentes?Estado de atenção e o desafio de mudar, etc.
Fica a dica de leitura o qual o autor propõe uma parceria entre escola e família para a promoção de uma educação que retorne seu sentido humanista."
Bom dia e boa semana a todos! 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Dica de leitura - Vencer ou vencer!



Sair em busca de um sonho e lutar com toda a garra do mundo por ele. Foi isso o que Lucinha fez: queria ser jogador de vôlei e não poupou esforços. Uma trajetória cheia de problemas e de alegrias também. Fábio aparece como uma paixão que se torna muito importante para a garota, porém ele traz um certo mistério.

Por que o rapaz ficou tão estranho de uma hora para outra? O que poderia fazer seu desempenho na quadra de basquete cair tanto? Quem sabe, dona Jacira, a mãe de Fábio, pudesse ajudar a jogadora a descobrir a resposta?

Acompanhe esse jogo com atenção cada acontecimento é um ponto que pode determinar a vitória.

Nº de chamada: 82-93 D 776v 4ª ed.

Sugestão de leitura n. 33

Bom dia e boa semana a todos!


quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Dia do estudante!


Durante essa semana realizamos algumas ações para parabenizar todos os nossos estudantes!
Foram intervalos mais divertidos com pedidos de música, empréstimos de livros na cantina e entrega de brinde!
Parabéns a todos pelo dia do estudante!



















terça-feira, 9 de agosto de 2016

Dia Internacional dos Povos Indígenas – 09 de agosto

 

 O direito a uma velhice digna é um dos objetivos do Dia Internacional dos Povos Indígenas

Criado em 1995, o Dia Internacional dos Povos Indígenas busca garantir autodeterminação e os direitos humanos às diversas etnias indígenas do planeta.

Em 09 de agosto, é comemorado o Dia Internacional dos Povos Indígenas. A criação da data comemorativa pela Organização das Nações Unidas (ONU) pretende garantir condições de existência minimamente dignas aos povos indígenas de todo o planeta, principalmente no que se refere aos seus direitos à autodeterminação de suas condições de vida e cultura, bem como a garantia aos direitos humanos.

A data foi criada por decreto da ONU em 09 de agosto de 1995, como resultado da atuação de representantes de povos indígenas de diversos locais do globo terrestre. Essa atuação visava criar condições para a interrupção dos ataques sofridos pelos povos indígenas em seus territórios, após mais de quinhentos anos da expansão das formas de sociabilidade impostas aos indígenas pelos povos de origem europeia, principalmente.
Após a publicação do decreto, foram constituídos grupos de trabalho para a elaboração de uma declaração da ONU sobre o tema. Em 29 de julho de 2006, o Conselho de Direitos Humanos da entidade internacional aprovou o texto da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas. Um ano depois, em 13 de setembro de 2007, a Assembleia Geral da ONU aprovou a Declaração.
Um dos principais objetivos da declaração é garantir aos diversos povos indígenas do mundo a autodeterminação, sem que sejam forçados a tomar qualquer atitude contra a sua vontade, como expresso no artigo 3º: “Os povos indígenas têm direito à autodeterminação. Em virtude desse direito determinam livremente sua condição política e buscam livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural.”
Já no artigo 1º da Declaração é garantido às diversas etnias indígenas “o pleno desfrute de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais reconhecidos pela Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o direito internacional dos direitos humanos.” Dessa forma, a ONU possibilita a equiparação dos direitos das etnias indígenas com os direitos que são garantidos pela entidade aos demais povos e etnias do mundo.
A publicação dessa declaração é um avanço para os povos indígenas, principalmente após o ataque generalizado que sofreram a mando das classes dominantes da Europa após o processo de expansão verificado com as grandes navegações, no século XV. A promulgação da Declaração é um apoio à resistência econômica, política, religiosa e cultural que as diversas etnias indígenas ainda mantêm.
No caso brasileiro, é um importante apoio aos cerca de 850 mil indígenas que habitam o território nacional, divididos em mais de 200 etnias, segundo o levantamento feito pelo Censo Demográfico do IBGE, realizado em 2010.

Fonte:http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-internacional-dos-povos-indigenas-09-agosto.htm

 

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Educação, escola e docência

“Com a emergência de múltiplos paradigmas, precisamos lembrar que estamos vivendo, hoje, na Educação – não só nela, mas também nela –, momentos graves, em que há certo desnorteamento, uma alteração rápida das situações do nosso dia a dia, uma mudança muito veloz na maneira como as coisas são feitas, pensadas e comunicadas. Também o adensamento exagerado das pessoas nas metrópoles levou ao esvaimento e até à extinção de alguns valores que eram fortes em outros momentos da nossa história e que precisam ser resgatados.Esses momentos graves significam, como sempre na história humana, a possibilidade de momentos grávidos. Sim, momentos graves são também momentos grávidos! Afinal de contas, toda situação grave contém uma gravidez, ou seja, a possibilidade de dar à luz uma nova situação. Só que, em Educação, muita gente enxerga só a gravidade do momento e não vê a gravidez que ele contém. E passa boa parte do tempo dizendo: “Eu queria voltar ao passado se pudesse”, “no meu tempo…”, recorrendo, portanto, a uma nostalgia muito negativa em relação àquilo que podemos, de fato, fazer em Educação.” (páginas 10/11). 
A partir desta proposta, Cortella nos indica mudanças de ponto-de-vista, mudanças de atitudes. Os títulos dos capítulos são sugestivos A Emergência de Múltiplos ParadigmasEntre a cautela e o ímpeto: escola em descompassoE quanto a nós, docentes?Estado de atenção e o desafio de mudar, etc.
Fica a dica de leitura o qual o autor propõe uma parceria entre escola e família para a promoção de uma educação que retorne seu sentido humanista."

Sugestão de leitura n. 31

Bom dia e boa semana a todos!