segunda-feira, 1 de agosto de 2016

“Com a emergência de múltiplos paradigmas, precisamos lembrar que estamos vivendo, hoje, na Educação – não só nela, mas também nela –, momentos graves, em que há certo desnorteamento, uma alteração rápida das situações do nosso dia a dia, uma mudança muito veloz na maneira como as coisas são feitas, pensadas e comunicadas. Também o adensamento exagerado das pessoas nas metrópoles levou ao esvaimento e até à extinção de alguns valores que eram fortes em outros momentos da nossa história e que precisam ser resgatados.Esses momentos graves significam, como sempre na história humana, a possibilidade de momentos grávidos. Sim, momentos graves são também momentos grávidos! Afinal de contas, toda situação grave contém uma gravidez, ou seja, a possibilidade de dar à luz uma nova situação. Só que, em Educação, muita gente enxerga só a gravidade do momento e não vê a gravidez que ele contém. E passa boa parte do tempo dizendo: “Eu queria voltar ao passado se pudesse”, “no meu tempo…”, recorrendo, portanto, a uma nostalgia muito negativa em relação àquilo que podemos, de fato, fazer em Educação.” (páginas 10/11). 
A partir desta proposta, Cortella nos indica mudanças de ponto-de-vista, mudanças de atitudes. Os títulos dos capítulos são sugestivos A Emergência de Múltiplos ParadigmasEntre a cautela e o ímpeto: escola em descompassoE quanto a nós, docentes?Estado de atenção e o desafio de mudar, etc.
Fica a dica de leitura o qual o autor propõe uma parceria entre escola e família para a promoção de uma educação que retorne seu sentido humanista."

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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Educação, escola e docência

“Com a emergência de múltiplos paradigmas, precisamos lembrar que estamos vivendo, hoje, na Educação – não só nela, mas também nela –, momentos graves, em que há certo desnorteamento, uma alteração rápida das situações do nosso dia a dia, uma mudança muito veloz na maneira como as coisas são feitas, pensadas e comunicadas. Também o adensamento exagerado das pessoas nas metrópoles levou ao esvaimento e até à extinção de alguns valores que eram fortes em outros momentos da nossa história e que precisam ser resgatados.Esses momentos graves significam, como sempre na história humana, a possibilidade de momentos grávidos. Sim, momentos graves são também momentos grávidos! Afinal de contas, toda situação grave contém uma gravidez, ou seja, a possibilidade de dar à luz uma nova situação. Só que, em Educação, muita gente enxerga só a gravidade do momento e não vê a gravidez que ele contém. E passa boa parte do tempo dizendo: “Eu queria voltar ao passado se pudesse”, “no meu tempo…”, recorrendo, portanto, a uma nostalgia muito negativa em relação àquilo que podemos, de fato, fazer em Educação.” (páginas 10/11). 
A partir desta proposta, Cortella nos indica mudanças de ponto-de-vista, mudanças de atitudes. Os títulos dos capítulos são sugestivos A Emergência de Múltiplos ParadigmasEntre a cautela e o ímpeto: escola em descompassoE quanto a nós, docentes?Estado de atenção e o desafio de mudar, etc.
Fica a dica de leitura o qual o autor propõe uma parceria entre escola e família para a promoção de uma educação que retorne seu sentido humanista."

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