Comemorado em 11 de outubro, o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade
tem como objetivo alertar a população sobre os malefícios diversos que a
obesidade nos traz. No Brasil, a doença tem demonstrado ao longo do tempo
sinais de que é um problema de saúde pública.
Definida como o acúmulo de
gordura no corpo, a obesidade é causada quase sempre pelo consumo excessivo de
calorias na alimentação. Em outras palavras: a doença acontece quando a
ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente. Como resultado,
pode haver o desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças do coração, pressão
alta, artrite, apneia e derrame.
A melhor forma de combater é se
prevenir. E como fazemos isso? Alimentando-nos de forma saudável e praticando
exercícios físicos, para citar algumas opções. Os medicamentos nunca devem ser
usados como única forma de tratamento, pois boa parte das substâncias usadas
pode provocar irritabilidade, insônia, aumento de pressão, taquicardia, boca
seca e intestino preso. Fora a dependência a eles que se cria. Pessoas com
obesidade mórbida, diabetes e hipertensão podem optar por fazer a cirurgia de
redução de estômago resolver o problema.
ALGUMAS
INFORMAÇÕES A MAIS SOBRE A DOENÇA
•A obesidade pode levar, inclusive à morte. Segundo o IBGE, o Brasil tem
cerca de 27 milhões de pessoas obesas. Somando o total de pessoas acima do
peso, esse numero chega a quase 75 milhões.
•A doença é diagnosticada através do cálculo do Índice de Massa Corporal
(IMC), calculado da seguinte forma: divide-se o peso (em Kg) pela altura (em
metros) elevada ao quadrado. De acordo com o padrão da Organização Mundial da
Saúde (OMS), quando o resultado fica entre 18,5 e 24,9 kg/m2, o peso é considerado normal. Entre 25,0 e 29,9 kg/m2, sobrepeso e acima deste valor, a pessoa é considerada obesa.
•A obesidade pode, também, mexer com o nosso psicológico. É comum
ocorrer casos de depressão e há diminuição de autoestima. Como resultado, os
relacionamentos sociais e romances são menos frequentes, já que saem menos de
casa. E quando há, a obesidade pode interferir no relacionamento sexual, devido
à diminuição de testosterona (no caso dos homens). Já nas mulheres, há a
diminuição dos hormônios femininos, tornando-as mais masculinizadas. Podem ter
aumento de pelos, irregularidade menstrual e infertilidade.
Interlocução Programa
SENAI de Ações Inclusivas
Fontes: www.minhavida.com.br, www.endocrino.org.br
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