quarta-feira, 5 de setembro de 2018



O mês de setembro também é marcado pela conscientização sobre a realidade do suicídio e mostrar que existe prevenção em mais de 90% dos casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Especificamente no dia 10 de setembro (Dia Mundial de Prevenção do Suicídio), são iluminados de amarelo locais, construções ou monumentos e colocados laços amarelos nas fachadas de prédios públicos e privados para lembrarmos que devemos, sim, falar sobre a prevenção do suicídio.

A ideia da fita amarela surgiu em 1994, depois que um adolescente americano, de 17 anos, se suicidou. Os familiares e amigos de Mike Emme decidiram compartilhar fitas com a cor preferida do rapaz para ajudar pessoas que estivessem passando pelo mesmo desespero.
De acordo com especialistas, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e que mata 32 brasileiros diariamente. Apesar dos números alarmantes, o assunto ainda é considerado um tabu. E, ao contrário do que muitos pensam, as pessoas que desejam cometer suicídio podem ser ajudadas. Normalmente, ele é encarado como uma forma de acabar com a dor emocional insuportável causada por diversos problemas. Especialistas defendem que pode haver uma predisposição individual, ativada ao longo da vida, por experiências traumáticas que levam a pensamentos negativos.

É importante ficar atento a sinais como desesperança, depressão, sentimento de culpa e/ou fracasso, desespero, inquietação ou agitação, insônia frequente, perda de peso, gestos lentos, discurso pobre, cansaço, isolamento social e vontade de se suicidar. É frequente as pessoas com comportamentos suicidas prepararem documentos, dar objetos pessoais de grande valor sentimental, escrever cartas para amigos. E saber e estar pronto para escutar. Deixar a pessoa falar tudo o que está sentindo. O sentimento de acolhimento é um dos pontos cruciais (talvez o mais importante) para evitar o problema, assim como a troca de experiências em um grupo de pessoas que esteja passando pela mesma situação.  

Fontes: Centro de Valorização da Vida (www.cvv.org.br), www.psicologiasdobrasil.com.br


Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas


 

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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Setembro Amarelo - Mês de Prevenção ao suicídio



O mês de setembro também é marcado pela conscientização sobre a realidade do suicídio e mostrar que existe prevenção em mais de 90% dos casos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Especificamente no dia 10 de setembro (Dia Mundial de Prevenção do Suicídio), são iluminados de amarelo locais, construções ou monumentos e colocados laços amarelos nas fachadas de prédios públicos e privados para lembrarmos que devemos, sim, falar sobre a prevenção do suicídio.

A ideia da fita amarela surgiu em 1994, depois que um adolescente americano, de 17 anos, se suicidou. Os familiares e amigos de Mike Emme decidiram compartilhar fitas com a cor preferida do rapaz para ajudar pessoas que estivessem passando pelo mesmo desespero.
De acordo com especialistas, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e que mata 32 brasileiros diariamente. Apesar dos números alarmantes, o assunto ainda é considerado um tabu. E, ao contrário do que muitos pensam, as pessoas que desejam cometer suicídio podem ser ajudadas. Normalmente, ele é encarado como uma forma de acabar com a dor emocional insuportável causada por diversos problemas. Especialistas defendem que pode haver uma predisposição individual, ativada ao longo da vida, por experiências traumáticas que levam a pensamentos negativos.

É importante ficar atento a sinais como desesperança, depressão, sentimento de culpa e/ou fracasso, desespero, inquietação ou agitação, insônia frequente, perda de peso, gestos lentos, discurso pobre, cansaço, isolamento social e vontade de se suicidar. É frequente as pessoas com comportamentos suicidas prepararem documentos, dar objetos pessoais de grande valor sentimental, escrever cartas para amigos. E saber e estar pronto para escutar. Deixar a pessoa falar tudo o que está sentindo. O sentimento de acolhimento é um dos pontos cruciais (talvez o mais importante) para evitar o problema, assim como a troca de experiências em um grupo de pessoas que esteja passando pela mesma situação.  

Fontes: Centro de Valorização da Vida (www.cvv.org.br), www.psicologiasdobrasil.com.br


Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas


 

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