quarta-feira, 4 de abril de 2018



Comemorado em 4 de abril, o Dia Nacional do Parkinsoniano tem como objetivo conscientizar e alertar a sociedade sobre a doença, que atinge mais as pessoas a partir dos 60 anos e afeta a movimentação muscular. Entre os sintomas, tremores involuntários, rigidez corporal, a instabilidade de postura e a lentidão de movimentos. De acordo com a OMS, atualmente aproximadamente 1% da população mundial com mais de 65 anos tem a doença.

A prática de determinados exercícios físicos, períodos de descanso, evitar o estresse, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, colocação de corrimãos pela casa e utilização de utensílios especiais para comer melhoram a qualidade de vida para os que sofrem do problema.

Com relação ao tratamento, algumas novidades: como há travamento ao caminhar, os lasers criados por cientistas da Universidade de Twente (Holanda) fazem com que o doente ande desde que consiga se concentrar em algo que esteja próximo ao pé. Um remédio já existente no mercado capaz de aumentar os níveis de dopamina, quando existe um desejo de uma pessoa se mover tem contribuído para o tratamento.


Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas
Fonte: www.minhavida.com.br; www.opovo.com.br/noticias/saúde, www.expresso.sapo.pt/sociedade


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quarta-feira, 4 de abril de 2018

04 de abril – Dia Mundial do Parkinsoniano



Comemorado em 4 de abril, o Dia Nacional do Parkinsoniano tem como objetivo conscientizar e alertar a sociedade sobre a doença, que atinge mais as pessoas a partir dos 60 anos e afeta a movimentação muscular. Entre os sintomas, tremores involuntários, rigidez corporal, a instabilidade de postura e a lentidão de movimentos. De acordo com a OMS, atualmente aproximadamente 1% da população mundial com mais de 65 anos tem a doença.

A prática de determinados exercícios físicos, períodos de descanso, evitar o estresse, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, colocação de corrimãos pela casa e utilização de utensílios especiais para comer melhoram a qualidade de vida para os que sofrem do problema.

Com relação ao tratamento, algumas novidades: como há travamento ao caminhar, os lasers criados por cientistas da Universidade de Twente (Holanda) fazem com que o doente ande desde que consiga se concentrar em algo que esteja próximo ao pé. Um remédio já existente no mercado capaz de aumentar os níveis de dopamina, quando existe um desejo de uma pessoa se mover tem contribuído para o tratamento.


Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas
Fonte: www.minhavida.com.br; www.opovo.com.br/noticias/saúde, www.expresso.sapo.pt/sociedade


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