domingo, 3 de dezembro de 2017


Em 1992, a ONU criou o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que passou a ser comemorado todo dia 3 de dezembro. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância de melhorar a qualidade de vida dos deficientes. De acordo com ONU, cerca de 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência. E o que ocorre ainda, infelizmente, é o grande preconceito que as pessoas ditas normais têm em relação aos portadores de deficiência. E isso interfere na qualidade de vida deles.

O Decreto Nº 3.298 (20 de dezembro de 1999) define a deficiência como “toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano”. Ela pode ser classificada como física, auditiva, visual, mental ou múltipla (quando duas ou mais deficiências estão associadas).

O primeiro tipo é caracterizado por alterações que comprometem a realização de determinada atividade física. Elas podem surgir quando a criança nasce ou ao longo do tempo, provocadas pela violência ou acidentes. Já o segundo, caracterizado pela perda bilateral, parcial ou total da audição. Ela pode ser causada por má-formação ou lesões devido às estruturas no aparelho auditivo. O terceiro, pela perda total (cegueira) ou baixa visão (os portadores conseguem perceber algumas imagens, mas com a ajuda de lupas ou ampliação de materiais). E por fim o quarto afeta o funcionamento intelectual do paciente, que é menor que o da média das outras pessoas.

É fato que pessoas com deficiência precisam de mais atenção dos governantes, em relação à acessibilidade e inclusão na sociedade. Segundo a ONU, elas são mais vulneráveis a abusos e normalmente não frequentam a escola. A maioria também não consegue entrar no mercado de trabalho, já que alguns empregadores ainda não acreditam na capacidade dessas pessoas de realizar um bom trabalho. E criar um ambiente acessível aumenta os custos. Mas essa realidade vem reduzindo, pois diversas outras empresas têm se conscientizado de que os portadores de deficiência têm, sim, potencialidades. Um ponto muito positivo!
 

Fonte: brasilescola.uol.com.br

Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas

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domingo, 3 de dezembro de 2017

03 de dezembro — DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


Em 1992, a ONU criou o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, que passou a ser comemorado todo dia 3 de dezembro. O objetivo é conscientizar a população sobre a importância de melhorar a qualidade de vida dos deficientes. De acordo com ONU, cerca de 10% da população mundial possui algum tipo de deficiência. E o que ocorre ainda, infelizmente, é o grande preconceito que as pessoas ditas normais têm em relação aos portadores de deficiência. E isso interfere na qualidade de vida deles.

O Decreto Nº 3.298 (20 de dezembro de 1999) define a deficiência como “toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano”. Ela pode ser classificada como física, auditiva, visual, mental ou múltipla (quando duas ou mais deficiências estão associadas).

O primeiro tipo é caracterizado por alterações que comprometem a realização de determinada atividade física. Elas podem surgir quando a criança nasce ou ao longo do tempo, provocadas pela violência ou acidentes. Já o segundo, caracterizado pela perda bilateral, parcial ou total da audição. Ela pode ser causada por má-formação ou lesões devido às estruturas no aparelho auditivo. O terceiro, pela perda total (cegueira) ou baixa visão (os portadores conseguem perceber algumas imagens, mas com a ajuda de lupas ou ampliação de materiais). E por fim o quarto afeta o funcionamento intelectual do paciente, que é menor que o da média das outras pessoas.

É fato que pessoas com deficiência precisam de mais atenção dos governantes, em relação à acessibilidade e inclusão na sociedade. Segundo a ONU, elas são mais vulneráveis a abusos e normalmente não frequentam a escola. A maioria também não consegue entrar no mercado de trabalho, já que alguns empregadores ainda não acreditam na capacidade dessas pessoas de realizar um bom trabalho. E criar um ambiente acessível aumenta os custos. Mas essa realidade vem reduzindo, pois diversas outras empresas têm se conscientizado de que os portadores de deficiência têm, sim, potencialidades. Um ponto muito positivo!
 

Fonte: brasilescola.uol.com.br

Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas

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