terça-feira, 8 de agosto de 2017



Dia 8 de agosto é o dia de combate ao colesterol e a data surgiu para alertar a população sobre os diversos malefícios que o chamado colesterol “ruim” (LDL) traz à nossa saúde.

Um tipo de gordura encontrada em nosso organismo, o colesterol tem a sua importância para o funcionamento normal do organismo (30% dele é ingerido por nós através dos alimentos e 70%, fabricado pelo nosso corpo). É o componente das nossas células e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. O nosso corpo usa o colesterol para produzir entre outros hormônios, vitamina D, testosterona, estrogênio e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.

Entre principais tipos, há o HDL (colesterol “bom” presente no abacate e azeite, por exemplo) e o LDL (“ruim” presente nos alimentos gordurosos e frituras). O aumento dos seus níveis é chamado de dislipidemia.

A mulher na menopausa corre um risco maior de ter aumento do colesterol ruim (o estrogênio enquanto produzido protege a mulher), assim como o histórico familiar, a obesidade, os que não praticam exercícios físicos, fumantes, diabéticos (o açúcar em excesso pode obstruir as artérias) e dieta rica em gorduras saturadas e trans.

Entre os sintomas, cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação. Estes últimos também podem estar associados ao principio de infarto. Para diagnosticar, o exame de sangue é eficaz.

Já para evitar, ingerir mais gorduras insaturadas, dar preferência a alimentos de origem vegetal (frutas, verduras, legumes e grãos), evitar o fumo e controlar a pressão arterial.

Os medicamentos podem ser indicados quando não houver redução do colesterol com a prática de atividades físicas e alimentação saudável. Somente o médico pode dizer qual o medicamento mais indicado.

Fonte: Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas


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terça-feira, 8 de agosto de 2017

08 de agosto - Dia do combate ao colesterol



Dia 8 de agosto é o dia de combate ao colesterol e a data surgiu para alertar a população sobre os diversos malefícios que o chamado colesterol “ruim” (LDL) traz à nossa saúde.

Um tipo de gordura encontrada em nosso organismo, o colesterol tem a sua importância para o funcionamento normal do organismo (30% dele é ingerido por nós através dos alimentos e 70%, fabricado pelo nosso corpo). É o componente das nossas células e está presente no coração, cérebro, fígado, intestinos, músculos, nervos e pele. O nosso corpo usa o colesterol para produzir entre outros hormônios, vitamina D, testosterona, estrogênio e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras.

Entre principais tipos, há o HDL (colesterol “bom” presente no abacate e azeite, por exemplo) e o LDL (“ruim” presente nos alimentos gordurosos e frituras). O aumento dos seus níveis é chamado de dislipidemia.

A mulher na menopausa corre um risco maior de ter aumento do colesterol ruim (o estrogênio enquanto produzido protege a mulher), assim como o histórico familiar, a obesidade, os que não praticam exercícios físicos, fumantes, diabéticos (o açúcar em excesso pode obstruir as artérias) e dieta rica em gorduras saturadas e trans.

Entre os sintomas, cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação. Estes últimos também podem estar associados ao principio de infarto. Para diagnosticar, o exame de sangue é eficaz.

Já para evitar, ingerir mais gorduras insaturadas, dar preferência a alimentos de origem vegetal (frutas, verduras, legumes e grãos), evitar o fumo e controlar a pressão arterial.

Os medicamentos podem ser indicados quando não houver redução do colesterol com a prática de atividades físicas e alimentação saudável. Somente o médico pode dizer qual o medicamento mais indicado.

Fonte: Interlocução Programa SENAI de Ações Inclusivas


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