segunda-feira, 29 de julho de 2019
segunda-feira, julho 29, 2019 by Biblioteca SENAI/SC FlorianópolisNo comments
segunda-feira, 22 de julho de 2019
segunda-feira, julho 22, 2019 by Biblioteca SENAI/SC FlorianópolisNo comments
quarta-feira, 17 de julho de 2019
quarta-feira, julho 17, 2019 by Biblioteca SENAI/SC FlorianópolisNo comments
Dia de Proteção às Florestas
O Dia de Proteção às Florestas é
comemorado anualmente em 17
de julho.
Esta
data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da
preservação das florestas - lar
de inúmeras espécies de animais e plantas- para a qualidade de
vida da humanidade.
O Brasil abriga uma das mais importantes
florestas do mundo: a Floresta
Amazônica, conhecida como o “pulmão do mundo”.
Na cultura
popular brasileira, a proteção das florestas é personificada na figura
mística do Curupira, um espírito mágico que habita as florestas e ajuda a
protegê-la da invasão e ataque de pessoas má intencionadas.
Por este motivo, o dia 17 de julho também é
considerado o Dia do Curupira, o “protetor das florestas”.
Organizações
não-governamentais e entidades, como o Greenpeace, por exemplo,
aproveitam esta data para realizar ações práticas que possam
mostrar para a população os perigos que aguardam a humanidade, caso não seja
feito algo para proteger as florestas.
Ações para Ajudar a Proteger as Florestas
Conheça
algumas ações simples que podem ajudar cada indivíduo a colaborar para a
proteção das florestas e do meio ambiente:
- Usar produtos feitos com madeiras de reflorestamento, normalmente identificadas com um selo ou certificado;
- Não colocar fogo em matas;
- Não jogar lixo no meio ambiente;
- Dar sempre prioridade aos papéis recicláveis;
- Não jogar cigarros ou objetos em combustão em florestas, por exemplo.
Conheça a nossa Comunidade
Programa SENAI Ações Inclusiva em SC
segunda-feira, 15 de julho de 2019
segunda-feira, julho 15, 2019 by Biblioteca SENAI/SC FlorianópolisNo comments
sexta-feira, 12 de julho de 2019
segunda-feira, 8 de julho de 2019
segunda-feira, julho 08, 2019 by Biblioteca SENAI/SC FlorianópolisNo comments
domingo, 7 de julho de 2019
domingo, julho 07, 2019 by Biblioteca SENAI/SC FlorianópolisNo comments
7 de agosto, Dia Estadual em
comemoração à Lei Maria da Penha, é uma comemoração dos estados brasileiros do
Rio Grande do Norte (Lei Nº 9.499 de 8 de julho de 2011) e do Rio Grande do Sul
(Lei Nº 13.273 de 3 de novembro de 2009), com objetivo de valorizar e apoiar a
realização de encontros, exposições, estudos, debates, eventos e demais
atividades relacionadas à família e às mulheres potiguares e gaúchas.
Essa data comemorativa tem por fim marcar a
data da sanção da “Lei Maria da Penha” ou Lei Nº 11.340 de 7 de agosto de 2006,
que então instituiu instrumentos jurídicos com o fim de tentar garantir
proteção para as mulheres brasileiras que sejam vítimas de violência doméstica.
A referida Lei Federal do Brasil
determinou que os agressores sejam presos em flagrante ou tenham prisão
preventiva decretada. Além disso, aumentou a pena máxima de um para 3 anos de
detenção e acabou com o pagamento de cestas básicas por parte dos agressores, o
que era comum até então nas terras brasileiras.
Esse instrumento legal surgiu a partir
da luta da mestre em parasitologia e farmacêutica bioquímica brasileira,
Maria da Penha Maia Fernandes, nesse tempo com 38 anos de idade, que foi vítima
de violência doméstica durante 23 anos de casamento, e que sofreu duas tentativas
de assassinato em 1983, enquanto vítima do seu então marido, o economista e
professor universitário colombiano naturalizado brasileiro, Marco Antonio
Herredia Viveros, no domicílio ocupado nessa época pelo casal na cidade
brasileira de Fortaleza, Ceará.
Por seu lado, Maria da Penha transformou
sua existência na luta pelos direitos das mulheres que sofrem com a violência
doméstica. Com o apoio do CEJIL (Centro pela Justiça e pelo Direito
Internacional) e do CLADEM (Comitê Latino-Americano de Defesa dos Direitos
da Mulher), em 20 de agosto de 1998, Maria da Penha ingressou com uma petição
contra a República Federativa do Brasil junto à CIDH (Comissão
Interamericana de Direitos Humanos ou “Comisión Interamericana de Derechos
Humanos”) do Sistema Interamericano de Proteção de Direitos Humanos
Constitucionais ou da OEA (Organização dos Estados Americanos), e em 4 de
abril de 2001, conseguiu que a CIDH condenasse o Brasil devido à negligência e
omissão por conta da demora na punição do marido.
“Havia 30 vezes mais probabilidade de as
vítimas do sexo feminino terem sido assassinadas por seus cônjuges, que as
vítimas do sexo masculino em sofrerem o mesmo destino”
As agressões domésticas contra
mulheres são desproporcionada-mente maiores do que as que ocorrem contra
homens.
De acordo com citação do relatório da
CIDH referente ao “Caso Nº 12.051″, “as agressões domésticas contra mulheres
são desproporcionadamente maiores do que as que ocorrem contra homens”. Ainda
conforme o referido relatório da CIDH, “um estudo do Movimento Nacional de
Direitos Humanos do Brasil compara a incidência de agressão doméstica contra
mulheres e contra homens e mostra que, nos assassinatos, havia 30 vezes
mais probabilidade de as vítimas do sexo feminino terem sido assassinadas por
seus cônjuges, que as vítimas do sexo masculino em sofrerem o mesmo destino“.
Após a promulgação da Lei 11.340, Penha
passou a ser colaboradora de honra da Coordenadoria de Mulher da Prefeitura de
Fortaleza, além de dar palestras em faculdades e receber homenagens por todo o
Brasil.
Assinar:
Postagens (Atom)
segunda-feira, 29 de julho de 2019
segunda-feira, 22 de julho de 2019
quarta-feira, 17 de julho de 2019
17 de Julho - Dia de Proteção das Florestas
Dia de Proteção às Florestas
O Dia de Proteção às Florestas é
comemorado anualmente em 17
de julho.
Esta
data tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da
preservação das florestas - lar
de inúmeras espécies de animais e plantas- para a qualidade de
vida da humanidade.
O Brasil abriga uma das mais importantes
florestas do mundo: a Floresta
Amazônica, conhecida como o “pulmão do mundo”.
Na cultura
popular brasileira, a proteção das florestas é personificada na figura
mística do Curupira, um espírito mágico que habita as florestas e ajuda a
protegê-la da invasão e ataque de pessoas má intencionadas.
Por este motivo, o dia 17 de julho também é
considerado o Dia do Curupira, o “protetor das florestas”.
Organizações
não-governamentais e entidades, como o Greenpeace, por exemplo,
aproveitam esta data para realizar ações práticas que possam
mostrar para a população os perigos que aguardam a humanidade, caso não seja
feito algo para proteger as florestas.
Ações para Ajudar a Proteger as Florestas
Conheça
algumas ações simples que podem ajudar cada indivíduo a colaborar para a
proteção das florestas e do meio ambiente:
- Usar produtos feitos com madeiras de reflorestamento, normalmente identificadas com um selo ou certificado;
- Não colocar fogo em matas;
- Não jogar lixo no meio ambiente;
- Dar sempre prioridade aos papéis recicláveis;
- Não jogar cigarros ou objetos em combustão em florestas, por exemplo.
Conheça a nossa Comunidade
Programa SENAI Ações Inclusiva em SC
Marcadores:
Divulgação; Datas comemorativas
segunda-feira, 15 de julho de 2019
sexta-feira, 12 de julho de 2019
segunda-feira, 8 de julho de 2019
domingo, 7 de julho de 2019
07 de Julho - Dia estadual da Lei Maria da Penha
7 de agosto, Dia Estadual em
comemoração à Lei Maria da Penha, é uma comemoração dos estados brasileiros do
Rio Grande do Norte (Lei Nº 9.499 de 8 de julho de 2011) e do Rio Grande do Sul
(Lei Nº 13.273 de 3 de novembro de 2009), com objetivo de valorizar e apoiar a
realização de encontros, exposições, estudos, debates, eventos e demais
atividades relacionadas à família e às mulheres potiguares e gaúchas.
Essa data comemorativa tem por fim marcar a
data da sanção da “Lei Maria da Penha” ou Lei Nº 11.340 de 7 de agosto de 2006,
que então instituiu instrumentos jurídicos com o fim de tentar garantir
proteção para as mulheres brasileiras que sejam vítimas de violência doméstica.
A referida Lei Federal do Brasil
determinou que os agressores sejam presos em flagrante ou tenham prisão
preventiva decretada. Além disso, aumentou a pena máxima de um para 3 anos de
detenção e acabou com o pagamento de cestas básicas por parte dos agressores, o
que era comum até então nas terras brasileiras.
Esse instrumento legal surgiu a partir
da luta da mestre em parasitologia e farmacêutica bioquímica brasileira,
Maria da Penha Maia Fernandes, nesse tempo com 38 anos de idade, que foi vítima
de violência doméstica durante 23 anos de casamento, e que sofreu duas tentativas
de assassinato em 1983, enquanto vítima do seu então marido, o economista e
professor universitário colombiano naturalizado brasileiro, Marco Antonio
Herredia Viveros, no domicílio ocupado nessa época pelo casal na cidade
brasileira de Fortaleza, Ceará.
Por seu lado, Maria da Penha transformou
sua existência na luta pelos direitos das mulheres que sofrem com a violência
doméstica. Com o apoio do CEJIL (Centro pela Justiça e pelo Direito
Internacional) e do CLADEM (Comitê Latino-Americano de Defesa dos Direitos
da Mulher), em 20 de agosto de 1998, Maria da Penha ingressou com uma petição
contra a República Federativa do Brasil junto à CIDH (Comissão
Interamericana de Direitos Humanos ou “Comisión Interamericana de Derechos
Humanos”) do Sistema Interamericano de Proteção de Direitos Humanos
Constitucionais ou da OEA (Organização dos Estados Americanos), e em 4 de
abril de 2001, conseguiu que a CIDH condenasse o Brasil devido à negligência e
omissão por conta da demora na punição do marido.
“Havia 30 vezes mais probabilidade de as
vítimas do sexo feminino terem sido assassinadas por seus cônjuges, que as
vítimas do sexo masculino em sofrerem o mesmo destino”
As agressões domésticas contra
mulheres são desproporcionada-mente maiores do que as que ocorrem contra
homens.
De acordo com citação do relatório da
CIDH referente ao “Caso Nº 12.051″, “as agressões domésticas contra mulheres
são desproporcionadamente maiores do que as que ocorrem contra homens”. Ainda
conforme o referido relatório da CIDH, “um estudo do Movimento Nacional de
Direitos Humanos do Brasil compara a incidência de agressão doméstica contra
mulheres e contra homens e mostra que, nos assassinatos, havia 30 vezes
mais probabilidade de as vítimas do sexo feminino terem sido assassinadas por
seus cônjuges, que as vítimas do sexo masculino em sofrerem o mesmo destino“.
Após a promulgação da Lei 11.340, Penha
passou a ser colaboradora de honra da Coordenadoria de Mulher da Prefeitura de
Fortaleza, além de dar palestras em faculdades e receber homenagens por todo o
Brasil.
Marcadores:
Divulgação; Datas comemorativas
Assinar:
Postagens (Atom)