Não há
uma causa exata para o problema. O que se sabe é que o fator genético, idade e
algumas substâncias do meio ambiente contribuem para o seu surgimento. Apesar
de ainda não existir diagnóstico na fase inicial da doença, a ciência busca algo
que funcione como uma "pista" para os médicos, dizendo se a pessoa
pode ou não desenvolver ELA. Além da fraqueza e atrofia muscular, a pessoa com
ELA pode ter tremor do músculo, reflexos exaltados, espasticidade, diminuição
da sensibilidade, cãibra e paralisia da língua e glote (o que dificulta a
mastigação, o ato de engolir e a fala).
Para tratar, existem técnicas que diminuem o desconforto
como fisioterapias e remédios que protegem os neurônios. Já os antidepressivos
secam a boca e inibem a excessiva salivação (que se acumula justamente por
causa da dificuldade de se engolir). A doença precisa contar com uma equipe
multidisciplinar que inclui médicos, nutricionistas, psicólogos,
fonoaudiólogos, enfermeiros, equipamentos de respiração e ventilação dos
pulmões e programas especiais de computador que ajudem na comunicação.
Fonte: www.tudosobreela.com.br e www.istoe.com.br
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